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O Projeto Reconstruindo Vidas Borba Gato ganhou uma importante doação para a continuidade das obras de construção das 13 casas, que irão abrigar as famílias de uma área invadida há mais de 20 anos em Garça. A empresa CAP Arquitetura e Construção, da cidade de Marília, fez a doação da fundação de todas as casas. Esse projeto é uma união de esforços entre o poder público, sociedade civil organizada e iniciativa privada. 

Fundada em 1998, a CAP é uma marca tradicional na construção civil e tornou-se referência nesse mercado. Segundo os sócios-proprietários, Silvio Guimarães e Eduardo Kirita, a empresa, sempre que possível, participa de ações sociais. ?Temos muita satisfação em poder colaborar com projetos sociais. Este, em especial, ressaltamos a sua importância, pois irá resolver o problema de moradia para 13 famílias em situação de vulnerabilidade social. Aproveitamos para parabenizar a primeira-dama e presidente do Fundo Social, Sra. Cláudia Furlaneto dos Santos, e a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Sra. Deyse Serapião, por esta importante iniciativa que fará a diferença para essas famílias?.   

O Projeto Reconstruindo Vidas é uma iniciativa do Fundo Social e já realizou o sonho de moradia digna para mais de cinco famílias, entre reformas e construção de casas. 

A partir deste ano, o projeto fará parte oficialmente das ações sociais da secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, em parceria com o Fundo Social e demais secretarias, passando a contar também com dotação orçamentária, porém, a construção das casas dos moradores da rua Borba Gato é uma iniciativa mais audaciosa e precisa da parceria com a iniciativa privada, por meio de doações, a exemplo da CAP Arquitetura e Construção

"Em janeiro colocamos em andamento a segunda etapa do Projeto Reconstruindo Vidas Borba Gato e, com muita simpatia e empatia pelo mesmo, a CAP Arquitetura e Construção nos agraciou com a sua doação. Nossa gratidão ao Sr. Silvio e a seu sócio, Sr. Eduardo, que prontamente nos atenderam. O nosso objetivo é que, como eles, mais pessoas se sensibilizem com a situação dessas 13 famílias e, que tão logo, possamos dar uma solução para elas?, ressaltou a primeira-dama, Cláudia Furlaneto dos Santos.