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JUL
23
23 JUL 2021
SAÚDE
1161 visualizações
Finalizando a campanha “Julho Amarelo” Garça intensifica testagem contra hepatites virais
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Os atendimentos no Centro de Testagem e Aconselhamento serão ampliados na próxima semana
A campanha “Julho Amarelo” foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. Finalizando a campanha em Garça, o CTA, Centro de Testagem e Aconselhamento, ampliará o horário de atendimento durante toda a próxima semana, de 26 a 30, das 7h às 14h e das 13h às 16h. É importante levar a carteirinha de vacinação.  O CTA funciona no Ambulatório de Especialidades, anexo ao Hospital São Lucas. O telefone é: 3471-0999.
O serviço é prestado pela AHBB, parceira do município na média complexidade e atendimento hospitalar, oferece teste rápido para o diagnóstico da hepatite, consulta com infectologista, encaminhamento para exames e para o recebimento dos medicamentos pela Farmácia Central do Município.
A falta de conhecimento da existência da doença é o grande desafio das autoridades de saúde, por isso, a recomendação é que todas as pessoas com mais de 45 anos de idade façam o teste, gratuitamente. Em caso de resultado positivo, façam o tratamento que está disponível na rede pública de saúde. O SUS oferece tratamento para todos os tipos de hepatite, independentemente do grau de lesão do fígado.
Saiba mais sobre as hepatites virais
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.
Nem sempre a doença apresenta sintomas, mas quando aparecem, estes se manifestam na forma de cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No caso específico das hepatites virais, que são o objeto da campanha Julho Amarelo, estas são inflamações causadas por vírus classificados pelas letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E.
– Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina.
– Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.
– Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado.  A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.
– Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
– Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença.
As hepatites virais podem ser transmitidas pelo contágio fecal-oral, especialmente em locais com condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos; pela relação sexual desprotegida; pelo contato com sangue contaminado, através do compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos perfuro-cortantes; da mãe para o filho durante a gravidez (transmissão vertical), e por meio de transfusão de sangue ou hemoderivados.
Fontes: Ministério da Saúde e CTA
Autor: Ana Lúcia Bez
Local: Secom - Secretaria de Comunicação
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