Ir para o conteúdo

Prefeitura de Garça - SP e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
CIDADÃO
CIDADÃO
EMPRESA
EMPRESA
SERVIDOR
SERVIDOR
TRANSPARÊNCIA
TRANSPARÊNCIA
Prefeitura de Garça - SP
Acompanhe-nos:
Rede Social Atendimento whatsApp
Rede Social Notícias no Telegram
Rede Social Canal de Notícias no WhatsApp
Rede Social Tiktok
Rede Social Youtube
Rede Social Instagram
Rede Social Facebook
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
NOV
10
10 NOV 2022
ADMINISTRAÇÃO
SAAE
828 visualizações
Município finaliza Plano de Saneamento e está apto a receber recursos Federais e Estaduais
enviar para um amigo
receba notícias
Garça faz a “lição de casa” e concluiu o Plano Municipal de Saneamento que apresenta relatório aponta soluções emergenciais, a curto, médio e longo prazo.
A Prefeitura Municipal, por meio das secretarias de Agricultura e Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano, e o Serviço Autônomo de Águas e Esgotos – SAAE, concluíram no último dia 19, o ciclo de audiências públicas para apresentação do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB, conforme a Lei nº 11.445/2007, que estabelece as diretrizes do setor e estipula que todos os municípios devem elaborar  seus Planos contemplando os quatro componentes do saneamento básico - abastecimento de água; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo de águas pluviais. O próximo passo é a aprovação do Plano pelo legislativo.
Aprovação do Plano Municipal de Saneamento é condicionante para captação de recursos, ou seja, a não aprovação do PMSB, e consequentemente às tarifas para contemplar as ações, coloca o município em desacordo com o Marco Regulatório do Saneamento.
A partir de 2023, o plano será requisito para que municípios de todo o país possam ter acesso a recursos federais do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para obras e ações do setor. A regra se aplica ao Orçamento-Geral da União (OGU) e também a linhas de financiamento que utilizam valores arrecadados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Segundo o Prefeito João Carlos dos Santos “a falta de evolução no sistema de saneamento compromete o desenvolvimento do município”, uma vez que, segundo ele, sem atacar os problemas emergências apontados pelo Plano é muito difícil pensar em aprovar novos loteamentos, ou em qualquer investimento no tocante à saneamento. “Sem a aprovação do Plano Municipal de Saneamento pelo legislativo, penso que seria uma irresponsabilidade pensar em novos loteamentos, ou avanços para o município. Fizemos a lição de casa. Agora é preciso saber se vamos resolver ou apenas conviver com os problemas”, questionou o chefe do Executivo.
 
Garça faz a “lição de casa” e concluiu o Plano Municipal de Saneamento
Relatório aponta soluções emergenciais, a curto, médio e longo prazo  
Com cerca de 400 páginas e um levantamento minucioso dos sistemas de água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos de Garça, o Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Garça, elaborado pela equipe técnica do Grupo Executivo Local, contemplou todos os elementos mínimos exigidos no Art. 19 da Lei Federal Nº 11.445/2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e o conteúdo mínimo explicitado no Art. 19 da Lei Federal Nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Além dos quatro componentes que compõem o saneamento: abastecimento de água potável; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, o manejo de águas pluviais rurais no município também foi inserido no Plano.
Após a conclusão dos diagnósticos, duas audiências públicas foram realizadas, sendo a primeira a respeito dos componentes Água e Esgoto, e a segunda dos componentes Resíduos Sólidos e Drenagem; sempre com a divulgação dos textos elaborados, e consulta pública para participação da sociedade. Ao final da elaboração do plano, outras duas audiências públicas foram realizadas para expor o que foi discutido e receber as contribuições da população.  
Conforme explicou o Prefeito Municipal, João Carlos dos Santos, a administração usou de total transparência para levantar os problemas existentes no saneamento e apresentá-los à população. “Não inventamos o Plano. Apenas cumprimos o que determina a Lei. Por meio dos parâmetros apresentados, no que se refere à água e esgoto, drenagem e resíduos é possível traçar metas para melhorar todo os setores do saneamento”. O chefe do Executivo ressaltou ainda que “não dá para empurrar as dificuldades para baixo do tapete” e que o objetivo é converter o Plano Municipal de Saneamento Básico em Projeto de Lei.
 
AÇÕES EMERGENCIAIS - Tendo como norte a programação e ações a serem realizadas ao longo de 15 anos, o Plano se divide em ações emergenciais, a curto, médio e longo prazo.
No tocante à água e esgoto são consideradas obras emergências, com prazo de execução até 2025: a interligação e execução de novas redes em trechos com baixa pressão, a construção de rede elétrica exclusiva para a B1, a construção de adutora de água exclusiva para B1, a remoção de lodo de fundo nas lagoas da ETE Peixe, a mecanização do tratamento preliminar da ETE Peixe e ETE Tibiriçá, a reforma da ETE Jafa e construção de emissário, a construção da Estação de Tratamento de Lodo da ETA, entre outras.
No que diz respeito a execução de projetos e ações relativos à drenagem urbana e rural, a serem realizados dentro dos próximos três anos, em caráter emergencial, estão: atualização da legislação municipal e das diretrizes para loteamentos, estruturação de equipe para gestão dos serviços de manejo de águas pluviais, implantação de sistema de monitoramento de ocorrências referentes à drenagem urbana e rural e a criação de uma fonte de financiamento para operação do sistema de drenagem.
O Plano Municipal de Saneamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos também aponta entre os projetos e ações referentes ao tratamento e destinação dos resíduos sólidos em caráter emergencial: o monitoramento e controle da quantidade e qualidade dos resíduos sólidos transportados à Unidade de Valorização dos Resíduos Sólidos, o compartilhamento de políticas, recursos, infraestruturas, equipamentos, programas, projetos e metas regionais pelos oito municípios do CICOP,  a adequação da estação de transbordo e implantação do equipamento para triagem dos resíduos orgânicos, sólidos e recicláveis provenientes da coleta pública,  a implantação da cobrança da Taxa de Serviço Público de Manejo de Resíduo Sólido Urbano, entre outros.
 
Assinatura 4 logos
Fonte: SECOM - Secretaria de Comunicação e Eventos
Autor: Assessoria SAAE
Seta
Versão do Sistema: 3.4.0 - 05/02/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia