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DEZ
12
12 DEZ 2024
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Centro estadual de vigilância epidemiológica pede intensificação de combate ao mosquito Aedes aegypti durante o verão
Foto Noticia Principal Grande
Gráfico mostra a incidência maior em 2024, verificada na linha tracejada. Fonte: Centro Estadual de Vigilância Epidemiológica
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Ações visam conter avanço da dengue, chikungunya e zika
Em meio ao aumento de notificações e confirmações de casos de arboviroses no estado de São Paulo, Garça intensificará suas ações de vigilância e combate ao mosquito Aedes aegypti durante os meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025. A medida segue o alerta emitido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica estadual, que destacou o período de maior risco devido ao aumento das chuvas e altas temperaturas, condições que favorecem a proliferação do vetor.
As atividades que serão intensificadas são:
- mobilização de agentes de saúde para visitas domiciliares;
- monitoramento constante dos índices larvários;
- realização de mutirões de limpeza;
- divulgação de orientações à população sobre prevenção.
As autoridades de saúde reforçam a importância da colaboração dos moradores na eliminação de recipientes que possam acumular água e servir de criadouros para o Aedes aegypti, e na autorização para que os agentes entrem nas casas e empresas e façam a verificação de possíveis focos nos quintais.
A partir de quinta-feira, 12 de dezembro, acontece uma intensificação das visitas na região central da cidade.
 
Em Garça aconteceram diversas ações durante o ano
Com relação à Garça, várias ações de combate à proliferação do Aedes aegypti aconteceram durante o ano. As constantes visitas dos agentes às residências e empresas, mutirões de limpeza retirando mais de 60 mil Kg de materiais descartados pela população e imunização contra a dengue nas salas de vacinação das unidades de saúde. Mas a vigilância precisa ser permanente, tanto da Prefeitura quanto dos moradores.  “Todos precisamos entender que a eficiência do combate ao mosquito é uma parceria entre a Prefeitura e a população. De acordo com os dados, cerca de 80% dos focos de proliferação do mosquito estão nas residências. Essa união entre poder público e comunidade é essencial para que possamos enfrentar com eficácia os desafios das arboviroses, especialmente nesta época de verão quando acontecem as chuvas. Se não cuidarmos agora, poderemos ter um início do ano bem complicado com o aumento dos casos das doenças”, destacou a Secretaria Municipal de Saúde de Garça, Viviane Soares dos Santos.
 
Tipos de dengue e condição nas regiões de saúde (RS)
Entre os casos de dengue confirmados com identificação do sorotipo viral, 58,43% foram DENV1, detectados em 59 das 63 RS, 37,87% DENV2 em 52 RS e 3,70% DENV3 em 21 RS. Observa-se a expansão do sorotipo DENV 3 no estado de São Paulo. Em 2023, a circulação do vírus estava restrita a apenas duas regiões. Este ano está em 21 RS, com concentração na região noroeste do estado. Esse avanço rápido do sorotipo DENV 3 torna praticamente toda a população suscetível à infecção, uma vez que não houve circulação significativa desse sorotipo nos últimos anos. Na RS de Marília não houve, até o momento, registro de DENV 3.
 
Cenário das arboviroses no estado de São Paulo
De acordo com o Alerta da sala de situação estadual de enfrentamento às arboviroses, o estado enfrenta números preocupantes:
1. Dengue: até 6 de novembro de 2024, foram registrados 3.684.021 casos suspeitos, com 2.062.452 confirmações e 1.901 óbitos. Apesar de uma redução recente no número de casos, as taxas continuam acima do esperado, exigindo vigilância constante.
2. Chikungunya: entre janeiro e novembro de 2024, o estado notificou 27.593 casos, dos quais 8.424 foram confirmados, com 11 óbitos. Observou-se um aumento significativo em relação a 2023, o que demanda ações mais rigorosas para contenção.
3. Zika: o número de notificações também subiu, com 1.541 casos registrados em 2024, mas apenas dois confirmados. Não houve óbitos pela doença.
4. Vigilância vetorial: os índices larvários mostram que mais de 55% dos municípios do estado apresentaram indicadores satisfatórios, mas ainda há áreas de alerta e risco que precisam de atenção. A dispersão do Aedes aegypti continua favorecida pelas condições urbanas, com criadouros predominando em ambientes domésticos.
 
Fonte: SECOM - Secretaria de Comunicação e Eventos
Autor: Fábio Bonassa
Local: Garça
Seta
Versão do Sistema: 3.4.2 - 25/11/2024
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