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JUL
26
26 JUL 2019
SAÚDE
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Secretaria de Saúde segue imunizando contra o sarampo em Garça
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A Secretaria Municipal de Saúde segue vacinando os garcenses que ainda não se imunizaram contra o sarampo. O objetivo é elevar a cobertura vacinal na cidade e reforçar a proteção dos que já foram vacinados, uma vez que o Estado de São Paulo está com um surto da doença, principalmente na capital, com real preocupação de que a doença também se espalhe pelo interior.

Teoricamente, qualquer indivíduo que foi vacinado a partir do primeiro ano de vida, no esquema de duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias entre elas, não precisa de uma nova injeção. Só que nem todo mundo foi imunizado assim no passado. O garcense pode procurar a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próxima de sua casa para ser vacinado contra o sarampo.

?A vacina contra o sarampo está disponível desde a década de 1970 na rede pública, mas era aplicada aos nove meses de idade. E, hoje, essa dose não entra na conta por ser menos efetiva?, comenta o médico Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).

Ou seja, com exceção de quem possui comprovação de que se protegeu adequadamente, o indicado é voltar ao posto de saúde para um reforço da dose. Outro ponto importante: os garcenses que já foram infectados com o vírus do sarampo não precisam tomar a vacina, porque a imunidade decorrente da invasão persiste para o resto da vida. A questão é que essa doença pode ser confundida com outras em virtude de sintomas similares.

Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, coriza e congestão nasal e mal estar intenso. Após estes sintomas, há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. São comuns lesões muito dolorosas na boca.

A doença pode ser grave, com acometimento do sistema nervoso central e pode complicar com infecções secundárias como pneumonia, podendo levar à morte. As complicações atingem mais gravemente os desnutridos, os recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências.

A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Além de secreções respiratórias ou da boca, também é possível se contaminar através da dispersão de gotículas com partículas virais no ar, que podem perdurar por tempo relativamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados como escolas e clínicas.

A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta febre alta, mal-estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e dura até quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas.

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