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MAI
14
14 MAI 2020
CULTURA
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?O homem que virou suco? ganha sessão de cinema em casa e debate neste sábado
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O Pontos MIS, programa de difusão cultural do MIS ? instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo ? realiza semanalmente a exibiçãodigital de um filme seguido de bate-papo ao vivo no canal do YouTube do MIS. Ação integra o #MISemCASA, programação digital do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, realizada enquanto os equipamentos públicos permanecem fechados em colaboração às medidas de contenção ao Covid-19.

A edição deste sábado, dia 16, apresenta - em parceria com a SPcine Play e a Prefeitura de Garça, por meio da Secretaria Municipal de Cultura ? ?O homem que virou suco?. O longa de 1980, dirigido por João Batista Andrade, faz uma visão crítica do processo migratório da época. 

Após a exibição online do filme (que acontece às 16h, mediante inscrição prévia a partir de hoje, dia 14, neste link), acontece, às 18h, bate-papo ao vivo com o público no canal do Museu no YouTube - com participação especial do diretor do longa, João Batista Andrade, do professor de cinema Bruno Cucio e do cineclubista da Spcine e fotógrafo Julio Witer, a mediação fica por conta do cineasta Luan Cardoso.

Sobre o filme

Em O homem que virou suco (Dir. João Batista Andrade, Brasil, 1981, 90min 16 anos) Deraldo (José Dumont), escritor de cordel, paraibano recém-chegado a São Paulo, é confundido com o operário Severino, nordestino, que em um ato de revolta assassina o patrão a facadas. 

Sem documentos para comprovar sua identidade e perseguido pela polícia, Deraldo é obrigado a fugir do quarto que aluga e, com isso, inicia um percurso de desencontros enquanto sobrevive na metrópole. 

Forçado a abandonar a venda de seus poemas, passa por diversos lugares, de servente de um coronel paraibano a operário da construção civil. Na condição de migrante é submetido, apesar de fundamental para o desenvolvimento da cidade, a uma série de preconceitos e explorações. 

Ao término do filme, quase desesperançoso, ele finalmente encontra Severino e, após comprovar sua inocência, retoma a produção artística para escrever um cordel intitulado O homem que virou suco, fazendo de sua carreira um poema de resistência da identidade nordestina.

 

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