Luís Paulo Teles Dourado, do 5º ano C, aluno do professor Renann Delácio Mesquita, da EMEF ?Profº João Crisóstomo?, é o poeta do dia. Ele escreveu o ?Poema de Garça? para homenagear o município nos seus 90 anos, completados no dia 5 de maio. Devido ao grande número de poemas e desenhos que recebemos, vamos publicá-los, também, durante essa semana.
Parabéns a todos os alunos, professores, diretores e a todos os funcionários das escolas por essa iniciativa.
Poema de Garça
Garça era uma floresta
Onde os seres vivos viviam em festa
Hoje a mata que sobrou foi o nosso bosque
Essa é a nossa sorte.
Garça era uma terra, cheia de rios
Era tudo uma graça,
E para embelezar
Muitas aves: as garças!
Um homem chamado Labieno
Tinha um sonho
Construir uma cidade,
Assim surgiu a Garça.
Um fazendeiro trabalhador
Não tinha medo, nem temor
Trabalhando o dia inteiro
Era um homem verdadeiro.
Nossas plantas foram destruídas
Não sobrou quase nada
A floresta sumiu
E a indústria surgiu.
O nosso prefeito
É o João Carlos
Toma decisões importantes
Para atrair mais visitantes.
Plantaram outras árvores
O lago artificial é uma atração
Comemoram o Cerejeira Festival
Com toda emoção.
O bosque virou um lugar super visitado
No entanto, os animais estão enjaulados
Nossa cidade fica bem no alto
E por isso, é conhecida como Sentinela do Planalto.