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DEZ
13
13 DEZ 2019
SAÚDE
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Definidas as ações para 2020 de mobilização social contra o mosquito da dengue
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O Plano de Mobilização Social para o Controle do Aedes aegypti para o ano de 2020 foi elaborado essa semana pela Sala Municipal para o Enfrentamento da dengue, chikungunya e zika, um grupo que se reúne mensalmente, formado por várias secretarias municipais e por seguimentos da sociedade civil, para um trabalho conjunto de controle efetivo do Aedes aegypti.

As ações têm o objetivo de envolver, sensibilizar e obter o apoio de crianças, jovens e adultos no combate ao mosquito. ?O Aedes aegypti é um problema de saúde pública e não exclusivo da Prefeitura, pois sem a ajuda da população não consegue controlar o avanço da doença.  Esse é um  problema de todos nós. Sem a união de esforços, a população também fazendo a parte dela, não será possível combater o mosquito?, explicou Edna Semenssato, diretora de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde.

O projeto desenvolvido para próximo ano reúne ações preventivas para serem adotadas durante o ano todo. O objetivo é chegar ao final do ano de 2020, quando entra o período endêmico, com controle da situação.

As ações foram dividias por setores, envolvendo toda a Prefeitura Municipal e a população. Estão programadas ações de divulgação por meio dos veículos de comunicação da cidade, além da impressão e distribuição de material informativo. Haverá também gincanas e peças de teatro que serão desenvolvidas nas escolas públicas e privadas, voltadas para o público infantil. Já para os adolescentes, as informações  serão em formato digital e com espetáculos artísticos.

Outra ação proposta do Plano Municipal é o acolhimento dos novos alunos que chegam a Garça para cursar as faculdades e cursos técnicos. ?Todos os anos vem uma população de alunos novos em nosso município e que passa a integrar a nossa comunidade. Eles também precisam estar atentos para o problema. Existe um planejamento para acolher esses alunos e para levar o assunto até eles?, orientou a diretora.

Palestras e reuniões serão direcionadas para igrejas e bairros da cidade e do Distrito de Jafa,  além de aproveitar a oportunidade para sensibilizar as pessoas durante festas públicas, eventos cívicos e finados. A capacitação das equipes de saúde será constante.

Em Garça, de janeiro até hoje, foram confirmados 544 casos de dengue. Desses, 500 foram contraídos dentro do município, são os chamados casos autóctones. O grande problema é que durante o ano todo, nas quatro investigações para o Índice de Breteau, foram encontradas larvas em criadouros. Esse índice é um valor numérico que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nos imóveis. É utilizado no Brasil para a determinação de infestação do mosquito da dengue.

?No último Índice de Breteau registramos 0,36 de infestação para cada 100 imóveis visitados. Isso quer dizer que estamos em uma situação administrável, segundo o que preconiza a OMS (Organização Mundial da Saúde). Porém, para nós, isso significa que durante todo o ano foram encontradas larvas do mosquito e isso não é um bom sinal, porque agora iniciamos o período de chuvas constantes, temperaturas altas, aumentando a proliferação do mosquito?, argumentou Edna Semenssato.

Vale ressaltar que os agentes comunitários fazem visitas constantes nos imóveis para eliminar os criadouros e orientar os moradores. Garça tem uma lei municipal (Lei nº 4990/2015), que atribui multa por criadouro com larva do Aedes aegypti encontrado no imóvel. O valor da multa varia de R$ 345,00 a R$ 2.070,00.



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