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MAI
18
18 MAI 2023
ASSISTÊNCIA SOCIAL
CAMPANHA MENSAL
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Maio Laranja - Combate Ao Abuso Infantil
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Ao identificar qualquer alteração comportamental da criança, procure ajuda.
O mês de maio é dedicado para se falar a respeito do abuso infantil e a divulgar o número disque 100, um número dedicado a se denunciar de forma anônima todas as violações aos direitos humanos.  

Maio foi escolhido como o mês e dia 18 de maio é a data principal, pois remetem a história de Araceli, uma menina de apenas oito anos de idade que em 18 de maio de 1973 foi sequestrada, drogada, violentada sexualmente e assassinada, em Vitória, no Espírito Santo. Mas, em 1991, os três réus acusados foram absolvidos e o crime permanece impune.

Diante deste triste acontecimento, foi criado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual e Comercial de Crianças e Adolescentes, através da Lei Federal 9.970/2000, que instituiu o dia 18 de maio e o mês de maio como datas de conscientização social contra o abuso e a violência infantil.

Em 2020 surgiu a Campanha Faça Bonito – Proteja Nossas Crianças e Adolescentes, com o objetivo mostrar à sociedade que a causa é compromisso coletivo: cuidar para que a população infanto-juvenil tenha uma vida plena e com a garantia do direito ao desenvolvimento sexual saudável, sem violência.


Uma triste realidade no Brasil

Segundo a ONG Maio Laranja, a  cada hora, 3 crianças são abusadas no Brasil. Entre as vítimas, mais da metade, cerca de 51%, tem entre 1 a 5 anos de idade. Por ano, são meio milhão de crianças e adolescentes explorados sexualmente no país, sendo que há uma subnotificação dos casos: a expectativa é que somente 7,5% dos casos sejam denunciados.

E, ao contrário do que possa parecer, a maior parte dos casos de exploração sexual de crianças e adolescentes, 52%, acontecem dentro de casa. De acordo com especialistas, as vítimas desse tipo de violência se tornam adultos que se sentem extremamente constrangidos e angustiados em diversas situações.

Para identificar possíveis casos de violência, é importante manter um diálogo aberto entre as crianças e os pais. Isso porque uma boa relação ajuda que pais e responsáveis percebam possíveis casos em que a criança se torna envergonhada com o próprio corpo, por exemplo. 

Se antes ela não tinha vergonha de mostrar ou ver o próprio corpo ou ela não tinha esse retraimento em relação à sexualidade e passa a ter, é um sinal de alerta para pais ou responsáveis.


Consequências da exploração sexual infantil

Diversos autores apontam que o abuso sexual leva a consequências para crianças e adolescentes, que podem afetá-los por toda a vida. 
  • Em curto prazo, ocorrem alterações como:
  • pesadelos e problemas com o sono;
  • mudanças de hábitos alimentares;
  • perda do controle de esfíncteres;
  • consumo de drogas e álcool;
  • fugas;
  • condutas suicidas ou de automutilação; 
  • hiperatividade;
  • diminuição do rendimento escolar;
  • medo generalizado;
  • agressividade;
  • culpa e vergonha;
  • isolamento;
  • baixa auto-estima; 
  • rejeição ao próprio corpo;
  • conhecimento sexual precoce e impróprio para a sua idade;
  • masturbação compulsiva;
  • exibicionismo;
  • problemas de identidade sexual;
  • déficit em habilidades sociais;
  • retração social; 
  • comportamentos antissociais. 

Algumas consequências podem permanecer ao longo do tempo, tornando- se, em alguns casos, patologias graves. São várias as sequelas presentes na vítima que sofre abuso sexual. É uma violência física e psicológica, uma marca presente a cada dia e que, na maioria das vezes, não se apaga. São elas, por exemplo: 
  • dores crônicas gerais, hipocondria ou transtornos psicossomáticos;
  • alterações do sono e pesadelos constantes; 
  • problemas gastrointestinais ou desordem alimentar,
  • tentativa de suicídio;
  • consumo de drogas e álcool.
  • transtorno de identidade;
  • depressão, ansiedade e baixa autoestima; 
  • dificuldade para expressar sentimentos;
  • fobias sexuais;
  • disfunções sexuais;
  • falta de satisfação ou incapacidade para o orgasmo;
  • alterações da motivação sexual;
  •  problemas de relação interpessoal;
  • dificuldades de vínculo afetivo com os filhos. 

Ao identificar qualquer alteração comportamental da criança, procure ajuda. Infelizmente, a maior parte dos casos que ocorrem no Brasil apontam que o agressor está mais perto do que se imagina, sendo, em sua grande maioria tios, avós, pais, padrastos, primos, amigos dos pais e vizinhos.
 
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Fonte: SECOM - Secretaria de Comunicação e Eventos
Autor: Andreza Sega
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