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MAI
20
20 MAI 2024
CULTURA
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Galeria terá exposição coletiva em sua reabertura
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A exposição e a reabertura acontecem junto com a reinauguração e nomeação do Museu Histórico Pedagógico, no dia 23 de maio, a partir das 19h30.
A Galeria “Edith Nogueira Santos” e o Museu Histórico e Pedagógico Antônia Bettoni Garavazo, agora estão juntos e fazem parte de um Complexo Cultural que é denominado Polo Memória, um sendo destinado a manter viva a história de Garça e seu povo.
No dia 23 de maio, às 19h30, haverá a reinauguração e nomeação do Museu, além da reinauguração da Galeria, que permaneceu fechada ao público nos últimos anos em virtude da pandemia e da realocação de seu prédio.
Para marcar esse retorno, a Galeria Edith Nogueira Santos haverá a exposição coletiva das artistas plásticas Heloisa Baroni, Mirian Zapata e Camila Tercioti.
 
Conheça um pouco sobre as artistas que estarão em exposição:
Heloisa Baroni é designer do Studio Nupa, tem buscado expressar a potência de sua arte decorativa por meio de murais, painéis, móveis e objetos diversos.
Em 2024, a artista foi selecionada pelos editais da Lei Paulo Gustavo com o projeto “Murais da Alegria”, que leva a arte para espaços coletivos como a APAE Garça, Lar dos Velhos Frederico Ozanan e a EMEI Professora Maria Helena Santos Miranda.
 
Camila Tercioti começou a desenhar aos 15 anos inspirada por suas avós. Inicialmente, costumava desenhar personagens de séries e desenhos que gostava. Aos 20 anos, passou a dedicar-se a criar seus próprios personagens e cenários fantásticos, fazendo com que eles fossem um reflexo de sua vida e seus sonhos.
Entre as obras da artista que estarão em exposição estão: “Colagens fictícias” (junção de várias obras e personagens em um único mural), “Um Sorriso Forte” (que retrata uma de suas personagens mais sisuda em um momento de descontração) e “Meus Pedaços” (um copilado de seus personagens que representam sua trajetória).
 
Mirian Zapata trabalha há muito tempo com aquarelas, tendo um amor especial pela forma como pode deixar suas cores mais fortes ou fracas, transparentes ou intensas. A afinidade por esse tipo de pintura é tão forte que ela se dedicou a traduzir textos sobre o assunto na década de 90.
Participou de Salões de Arte pelo que aconteceram no São Paulo, sendo premiada e estreitando os laços com outros aquarelistas brasileiros, trocando experiencias, aprofundando-se em técnicas e compartilhando sua paixão pela arte.
Fonte: SECOM - Secretaria de Comunicação e Eventos
Autor: Andreza Sega
Seta
Versão do Sistema: 3.4.2 - 25/11/2024
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